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Our Great Adventure
Depois do pequeno-almoço procuramos uma placa com a inscrição do
lago para dar como provada a minha ida ao Taupo. Almoçamos junto ao lago
e como o tempo não estava nada famoso decidimos esperar para fazer o
Tongariro no único sítio onde estava bom tempo. Napier!Chegamos
à cidade capital da Art-Deco num domingo ensolarado. A primeira coisa
que fizemos foi tomar banho. O Ricardo arriscou um chuveiro grátis mas
de água fria, mas eu por meia dúzia de tocos fui ao banhinho quente da
piscina:) que bem que soube! Já n tomava banho de agua quente há bastante
tempo!! Havia muita gente a passear junto à praia e nós só nos
queríamos sentar junto ao mar a tomar um café. O Ricardo não lhe
agradava nenhum dos espaços, foi a custo que escolheu o que lhe dava
melhor vista. Fui então pedir o meu mocha e a senhora que me atendeu
tinha uns brincos parecidos com o coração de Viana. A minha mente reteve
esta informação mas não fez caso algum. Foi simpática e perguntou-me de
onde eu vinha. À minha resposta veio um grande sorriso e uma frase em
português. Fiquei confusa, ela disse-me que era neozelandesa mas que
tinha vivido 12 anos em Portugal. Vim para fora comentar isso com o
Ricardo quando ela traz o café e fica um pouco à conversa. O seu nome é
Karen Flowers e veio de Pt apenas há uns meses. A inicio não abre muito o
jogo, mas percebemos que estava de coração partido.Conversa
puxa conversa e sabemos que viveu em Lagos, e fez de td um pouco lá, dd
vender conchas a trabalhar em hotelaria. Percebemos que foi muito feliz
mas que se sentia sozinha e isolada por vezes. Pedimos-lhe o e-mail e
ficamos a saber que o seu apelido em Maori era Putiputi. Ela sabia maori
uma vez q era professora primária.Tinha filhos na Austrália e tb ali na terra. Tinha netos já, e repetia que era tempo de voltar ao seu país.Falava
de Portugal com grande comoção. Voltou ao seu trabalho, mas passado
pouco tempo veio convidar-nos para irmos dar uma volta com ela pelas
redondezas no dia seguinte. Aceitamos lisonjeados e despedimo-nos dela. Jantamos
no fish&chips de um Dutchman e já estavamos quase preparados para
dormir qd me ligam a dizer q a minha carteira tinha ficado no take-away.
Fui então buscá-la e agradeci por ainda haver boas pessoas no mundo.
Dormimos junto à praia com o som do mar.
lago para dar como provada a minha ida ao Taupo. Almoçamos junto ao lago
e como o tempo não estava nada famoso decidimos esperar para fazer o
Tongariro no único sítio onde estava bom tempo. Napier!Chegamos
à cidade capital da Art-Deco num domingo ensolarado. A primeira coisa
que fizemos foi tomar banho. O Ricardo arriscou um chuveiro grátis mas
de água fria, mas eu por meia dúzia de tocos fui ao banhinho quente da
piscina:) que bem que soube! Já n tomava banho de agua quente há bastante
tempo!! Havia muita gente a passear junto à praia e nós só nos
queríamos sentar junto ao mar a tomar um café. O Ricardo não lhe
agradava nenhum dos espaços, foi a custo que escolheu o que lhe dava
melhor vista. Fui então pedir o meu mocha e a senhora que me atendeu
tinha uns brincos parecidos com o coração de Viana. A minha mente reteve
esta informação mas não fez caso algum. Foi simpática e perguntou-me de
onde eu vinha. À minha resposta veio um grande sorriso e uma frase em
português. Fiquei confusa, ela disse-me que era neozelandesa mas que
tinha vivido 12 anos em Portugal. Vim para fora comentar isso com o
Ricardo quando ela traz o café e fica um pouco à conversa. O seu nome é
Karen Flowers e veio de Pt apenas há uns meses. A inicio não abre muito o
jogo, mas percebemos que estava de coração partido.Conversa
puxa conversa e sabemos que viveu em Lagos, e fez de td um pouco lá, dd
vender conchas a trabalhar em hotelaria. Percebemos que foi muito feliz
mas que se sentia sozinha e isolada por vezes. Pedimos-lhe o e-mail e
ficamos a saber que o seu apelido em Maori era Putiputi. Ela sabia maori
uma vez q era professora primária.Tinha filhos na Austrália e tb ali na terra. Tinha netos já, e repetia que era tempo de voltar ao seu país.Falava
de Portugal com grande comoção. Voltou ao seu trabalho, mas passado
pouco tempo veio convidar-nos para irmos dar uma volta com ela pelas
redondezas no dia seguinte. Aceitamos lisonjeados e despedimo-nos dela. Jantamos
no fish&chips de um Dutchman e já estavamos quase preparados para
dormir qd me ligam a dizer q a minha carteira tinha ficado no take-away.
Fui então buscá-la e agradeci por ainda haver boas pessoas no mundo.
Dormimos junto à praia com o som do mar.
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