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Our Great Adventure
Acordamos com a luz da manhã, mas o sol só chegaria mais tarde, a
espreitar por trás das montanhas. Já se sentia um pouco de frio,
especialmente quando não havia sol. Fizemos o caminho pela marginal até
ao farolzinho que havia junto da pequena floresta. Não sei como olho
para a zona onde as ondinhas rebentavam contra o molhe e vejo uma concha
paua (Paua shell, o símbolo da NZ) ali mesmo, inteira! Meti-a ao bolso
rapidamente antes de alguém reparar que a tinha encontrado. estas coisas
são proibidas de levar e não convém abusar num país em que não me
sinto à vontade. Assim que pude, olhei para ela com mais atenção e
reparei que o azul turquesa brilhante das conchas está todo lá, só que o
calcário próprio do habitat cobre toda a concha. Aposto que há imensos
DIY na internet para resolver esta situação. Fiquei mm contente com este
achado! O caminho contrário foi feito pela floresta. Achamos um parque
infantil com baloiços onde nos divertimos, mas que repentinamente passou
a sinistro! A primeira casa à saída do parque tinha bonecas a espreitar
em todas as janelas, o que tornou a situação ainda mais assombrada. Após
o almoço, voltamos para Chch, onde nos esperava a festa de aniversário
do Rui e onde encontraríamos muitos outros portugueses.De todos voltaríamos a encontrar o Nuno e a Joana e tb o Mário e a Liliana.A
festinha foi gira, com a Sofia a ser o centro das atenções. O bolo foi
cortado no quintal e após alguma conversa, o Nuno e a Joana
ofereceram-nos guarida enquanto estivéssemos por Chch.Após a
festa, ficamos a jantar com o Rui e a Catarina. Fomos provar uma
especialidade do Pedro's House of the lamb. O Rui encomendou duas pernas
de borrego e pouco depois fomos buscá-las a um pequeno contentor onde o
espanhol carinhosamente as cozinhou. Foi uma das melhores refeições de
sempre da nossa vida. O borrego estava deliciosamente cozinhado e
desfazia-se an boca. Perfeito!À noitinha, mudamo-nos para
casa do Nuno e da Joana. A casa era excelente, com tamanho e decoração
ideais. Um banho quente e muda de roupa limpinha. Soube muito bem
dormir numa cama decente pela primeira vez em muito tempo. Com a ajuda
do aquecedor a óleo, nem demos pelo frio que estava. Aterrámos que nem
meninos.
espreitar por trás das montanhas. Já se sentia um pouco de frio,
especialmente quando não havia sol. Fizemos o caminho pela marginal até
ao farolzinho que havia junto da pequena floresta. Não sei como olho
para a zona onde as ondinhas rebentavam contra o molhe e vejo uma concha
paua (Paua shell, o símbolo da NZ) ali mesmo, inteira! Meti-a ao bolso
rapidamente antes de alguém reparar que a tinha encontrado. estas coisas
são proibidas de levar e não convém abusar num país em que não me
sinto à vontade. Assim que pude, olhei para ela com mais atenção e
reparei que o azul turquesa brilhante das conchas está todo lá, só que o
calcário próprio do habitat cobre toda a concha. Aposto que há imensos
DIY na internet para resolver esta situação. Fiquei mm contente com este
achado! O caminho contrário foi feito pela floresta. Achamos um parque
infantil com baloiços onde nos divertimos, mas que repentinamente passou
a sinistro! A primeira casa à saída do parque tinha bonecas a espreitar
em todas as janelas, o que tornou a situação ainda mais assombrada. Após
o almoço, voltamos para Chch, onde nos esperava a festa de aniversário
do Rui e onde encontraríamos muitos outros portugueses.De todos voltaríamos a encontrar o Nuno e a Joana e tb o Mário e a Liliana.A
festinha foi gira, com a Sofia a ser o centro das atenções. O bolo foi
cortado no quintal e após alguma conversa, o Nuno e a Joana
ofereceram-nos guarida enquanto estivéssemos por Chch.Após a
festa, ficamos a jantar com o Rui e a Catarina. Fomos provar uma
especialidade do Pedro's House of the lamb. O Rui encomendou duas pernas
de borrego e pouco depois fomos buscá-las a um pequeno contentor onde o
espanhol carinhosamente as cozinhou. Foi uma das melhores refeições de
sempre da nossa vida. O borrego estava deliciosamente cozinhado e
desfazia-se an boca. Perfeito!À noitinha, mudamo-nos para
casa do Nuno e da Joana. A casa era excelente, com tamanho e decoração
ideais. Um banho quente e muda de roupa limpinha. Soube muito bem
dormir numa cama decente pela primeira vez em muito tempo. Com a ajuda
do aquecedor a óleo, nem demos pelo frio que estava. Aterrámos que nem
meninos.
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