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Our Great Adventure
Acordamos muito cedo para apanhar o avião para CHCH. O Peter
levou-nos ao aeroporto debaixo de uma chuva forte. despedimo-nos
calorosamente dele e sem nunca deixar de lhe agradecer pelos óptimos
dias na capital. O aeroporto estava cheia de adereços do Hobbit. O smaug
abria e fechava os olhos, o Gollum tentava apanhar uns peixes:) O
Ricardo ainda deitou fora umas últimas coisas no aeroporto mas eu
recusei. O voo de 50 min foi mt mau. A forte chuvada deu lugar a ventos
muito fortes e o avião pequenino da Jetstar abanava por todo o lado.
Alguns poços de ar, turbulência e nuvens fizeram-me suar..felizmente
acabou rápido. A ilha Sul estava agora aos nossos pés:)CHCH
estava solarengo e como chegamos cedo, pedimos ao rent a car para nos
vir buscar antes do previsto. A primeira pessoa que nos falou foi um
taxista QUE ERA PORTUGUÊS! Era algarvio e já estava ha muito tempo na
NZ. As coincidências continuavam a aparecer. O karma continuava a atrair
energias positivas!O rent a car apareceu, levou-nos para o
escritório deles, mostrou-nos o nosso companheiro de viagem, um Nissan
micra azul céu e informou-nos que nos ia cobrar um dia extra por termos
chegado mais cedo. Dissemos logo que não, que esperávamos até às 16h
e que não tinha problema. Assim ligamos ao Rui, a dizer que não
tínhamos carro tão cedo e que íamos esperar para o aeroporto. Ele
disponibilizou-se logo para nos vir buscar. Como era o dia de
aniversário dele, convidou-nos para almoçar com ele e com a família.O
contacto do Rui surgiu através do Daniel Bastião, irmão do Phillip. A
Luisa tinha estado com o Phillip em Lisboa no passado e soube que o
Daniel tinha estado a viver em CHCH. Arranjei o e-mail dele e ele
apresentou-me aos amigos portugueses da cidade, a ver se alguém nos
guardava as malas grandes durante três semanas. O Rui foi o único a
responder, mas nós ficamos contentes por mais uma vez tudo correr
excepcionalmente bem, ainda nós não sabíamos que a ilha sul ia ser cheia
de surpresas:)O Rui apresentou-nos à Catarina, sua esposa, e
que era de Cerveira, mas que tinha estudado no liceu de Viana. A filha de ambos,
a Sofia, tinha um ano e era uma bebé muito muito querido e amorosa.Almoçamos
num indiano e depois eles levaram-nos a ver a cidade quase como guias:)
foi incrível qd vimos a catedral semi desfeita, cheia de pombas a viver
lá dentro e sem qq hipótese de recuperação. Mm assim as pessoas não
conseguiam decidir-se pela sua destruição. A red zone, ainda
confusa a nível de trânsito, estava já aberta ao público e não não havia
presença militar como qd eles chegaram para viver na NZ.Vimos
ao longe o Re:start mall, feito de contentores marítimos coloridos e
tive a certeza de que queria lá voltar com mais tempo.Fomos
então buscar o carro e conduzimos em direcção à praia Sumner. Compramos
pão de azeitonas e frango e fomos comer para junto da areia. Acabamos a
noite estacionados junto ao mar, e a ver o filme Xmen no portátil. A
bateria acabou a meio e eu adormeci deitadinha no banco do micra. Foi
uma das melhores noites de sono de sempre em carros na NZ.
levou-nos ao aeroporto debaixo de uma chuva forte. despedimo-nos
calorosamente dele e sem nunca deixar de lhe agradecer pelos óptimos
dias na capital. O aeroporto estava cheia de adereços do Hobbit. O smaug
abria e fechava os olhos, o Gollum tentava apanhar uns peixes:) O
Ricardo ainda deitou fora umas últimas coisas no aeroporto mas eu
recusei. O voo de 50 min foi mt mau. A forte chuvada deu lugar a ventos
muito fortes e o avião pequenino da Jetstar abanava por todo o lado.
Alguns poços de ar, turbulência e nuvens fizeram-me suar..felizmente
acabou rápido. A ilha Sul estava agora aos nossos pés:)CHCH
estava solarengo e como chegamos cedo, pedimos ao rent a car para nos
vir buscar antes do previsto. A primeira pessoa que nos falou foi um
taxista QUE ERA PORTUGUÊS! Era algarvio e já estava ha muito tempo na
NZ. As coincidências continuavam a aparecer. O karma continuava a atrair
energias positivas!O rent a car apareceu, levou-nos para o
escritório deles, mostrou-nos o nosso companheiro de viagem, um Nissan
micra azul céu e informou-nos que nos ia cobrar um dia extra por termos
chegado mais cedo. Dissemos logo que não, que esperávamos até às 16h
e que não tinha problema. Assim ligamos ao Rui, a dizer que não
tínhamos carro tão cedo e que íamos esperar para o aeroporto. Ele
disponibilizou-se logo para nos vir buscar. Como era o dia de
aniversário dele, convidou-nos para almoçar com ele e com a família.O
contacto do Rui surgiu através do Daniel Bastião, irmão do Phillip. A
Luisa tinha estado com o Phillip em Lisboa no passado e soube que o
Daniel tinha estado a viver em CHCH. Arranjei o e-mail dele e ele
apresentou-me aos amigos portugueses da cidade, a ver se alguém nos
guardava as malas grandes durante três semanas. O Rui foi o único a
responder, mas nós ficamos contentes por mais uma vez tudo correr
excepcionalmente bem, ainda nós não sabíamos que a ilha sul ia ser cheia
de surpresas:)O Rui apresentou-nos à Catarina, sua esposa, e
que era de Cerveira, mas que tinha estudado no liceu de Viana. A filha de ambos,
a Sofia, tinha um ano e era uma bebé muito muito querido e amorosa.Almoçamos
num indiano e depois eles levaram-nos a ver a cidade quase como guias:)
foi incrível qd vimos a catedral semi desfeita, cheia de pombas a viver
lá dentro e sem qq hipótese de recuperação. Mm assim as pessoas não
conseguiam decidir-se pela sua destruição. A red zone, ainda
confusa a nível de trânsito, estava já aberta ao público e não não havia
presença militar como qd eles chegaram para viver na NZ.Vimos
ao longe o Re:start mall, feito de contentores marítimos coloridos e
tive a certeza de que queria lá voltar com mais tempo.Fomos
então buscar o carro e conduzimos em direcção à praia Sumner. Compramos
pão de azeitonas e frango e fomos comer para junto da areia. Acabamos a
noite estacionados junto ao mar, e a ver o filme Xmen no portátil. A
bateria acabou a meio e eu adormeci deitadinha no banco do micra. Foi
uma das melhores noites de sono de sempre em carros na NZ.
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