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Our Great Adventure
O tempo continuava farrusco qd amanheceu e ainda apanhamos pingas
pelo caminho. Paramos para tomar o pequeno almoço em Ross. As mesas
estavam geladas e o nosso fogãozinho custou a funcionar. Dd qq modo não
faltou comida. Mais à frente no centro, vimos os antigos calabouços para
os presos e também as zonas para procurar pepitas de ouro. Em Ross, em
tempos, a prosperidade foi boa, mas com o encerramento da mina, a
solidão voltou áquelas bandas. De volta à estrada, a paisagem
mudou. Agora conduzíamos por entre floresta densa, sempre paralelos ao
mar mas sem o ver. Contudo, começamos a descer, por este falésias de
pedra onde a água escorria, tornando essas arribas perigosas. Chegávamos
enfim à westcoast. O wikicamps marcava com nota máxima
naquela região uma casinha na beira da estrada onde se podia provar a
melhor iguaria da zona: Whitebait!Não sabíamos bem o que era,
mas à passagem decidimos ir provar. Demos com uma casa, não era de todo
um restaurante ou uma loja. O dono (já n me recordo do nome) saudou-nos
vivamente e ficou ainda mais entusiasmado por sermos os primeiros
portugueses a passar ali e com oportunidade de provar esta
especialidade.O whitebait era uma espécie de isco, tipo mini
enguias, que misturado com ovo batido e frito tipo patanisca dava uma
valente entrada em qq jantar. Foi-nos servido numa fatia de pão e
soube-nos bem. O dono estava naquele negocio cuja família já tinha há 4
gerações. No entanto, os filhos estavam a crescer e em breve não haveria
escola para eles na região, ou viveriam longe em regime de internato,
ou mudariam de casa e para isso teriam de vender o negócio. Tiramos uma
foto e continuamos na conversa até chegarem outros curiosos. Um dia irei
pesquisar para saber o que terá acontecido com esta especialidade. Continuamos
viagem sempre debaixo de chuveiros. Foi difícil arranjar sítio para
almoçar com toda aquela chuva. Mais à frente, encontramos um miradouro e
paramos a almoçar. Recordo-me que fui logo para dentro do carro pois
não havia meio de não me molhar. Chegamos a Hokitika a meio da tarde.O
tempo pareceu melhorar e fomos espreitar a praia. Ficamos encantados
com as letras feitas em paus de madeira com o nome da cidade. Ainda mais
encantados ficamos com o sofá de cimento estratégicamente colocado em
frente às letras e ao mar:)Demos uma volta pela cidade. Era
pequenina mas agradável, e estava cheia de joalherias de greenstone.
Ficamos a saber mais tarde que Hokitika era a capital destas gemas. No
turismo indicaram-nos a piscina (onde sabíamos pelo wikicamps que íamos
poder tomar banho) e o que fazer pela cidade. Aproveitamos para comprar
uns postais e enviá-los. Jantamos no Subway, pois estava muito frio para
cozinhar ao ar livre.Havia um centro de protecção de kiwis
mas os preços para entrar eram exorbitantes. À noite ainda nós fomos por
a espreitar no vidro a ver se finalmente conseguíamos ver uma ave rara
dessas mas não tivemos sorte. Antes de adormecer, ainda fomos para a
frente da biblioteca, onde dava para apanhar Wi-Fi. Dormimos relaxados
no meio das casas e ninguém deu por nós.
pelo caminho. Paramos para tomar o pequeno almoço em Ross. As mesas
estavam geladas e o nosso fogãozinho custou a funcionar. Dd qq modo não
faltou comida. Mais à frente no centro, vimos os antigos calabouços para
os presos e também as zonas para procurar pepitas de ouro. Em Ross, em
tempos, a prosperidade foi boa, mas com o encerramento da mina, a
solidão voltou áquelas bandas. De volta à estrada, a paisagem
mudou. Agora conduzíamos por entre floresta densa, sempre paralelos ao
mar mas sem o ver. Contudo, começamos a descer, por este falésias de
pedra onde a água escorria, tornando essas arribas perigosas. Chegávamos
enfim à westcoast. O wikicamps marcava com nota máxima
naquela região uma casinha na beira da estrada onde se podia provar a
melhor iguaria da zona: Whitebait!Não sabíamos bem o que era,
mas à passagem decidimos ir provar. Demos com uma casa, não era de todo
um restaurante ou uma loja. O dono (já n me recordo do nome) saudou-nos
vivamente e ficou ainda mais entusiasmado por sermos os primeiros
portugueses a passar ali e com oportunidade de provar esta
especialidade.O whitebait era uma espécie de isco, tipo mini
enguias, que misturado com ovo batido e frito tipo patanisca dava uma
valente entrada em qq jantar. Foi-nos servido numa fatia de pão e
soube-nos bem. O dono estava naquele negocio cuja família já tinha há 4
gerações. No entanto, os filhos estavam a crescer e em breve não haveria
escola para eles na região, ou viveriam longe em regime de internato,
ou mudariam de casa e para isso teriam de vender o negócio. Tiramos uma
foto e continuamos na conversa até chegarem outros curiosos. Um dia irei
pesquisar para saber o que terá acontecido com esta especialidade. Continuamos
viagem sempre debaixo de chuveiros. Foi difícil arranjar sítio para
almoçar com toda aquela chuva. Mais à frente, encontramos um miradouro e
paramos a almoçar. Recordo-me que fui logo para dentro do carro pois
não havia meio de não me molhar. Chegamos a Hokitika a meio da tarde.O
tempo pareceu melhorar e fomos espreitar a praia. Ficamos encantados
com as letras feitas em paus de madeira com o nome da cidade. Ainda mais
encantados ficamos com o sofá de cimento estratégicamente colocado em
frente às letras e ao mar:)Demos uma volta pela cidade. Era
pequenina mas agradável, e estava cheia de joalherias de greenstone.
Ficamos a saber mais tarde que Hokitika era a capital destas gemas. No
turismo indicaram-nos a piscina (onde sabíamos pelo wikicamps que íamos
poder tomar banho) e o que fazer pela cidade. Aproveitamos para comprar
uns postais e enviá-los. Jantamos no Subway, pois estava muito frio para
cozinhar ao ar livre.Havia um centro de protecção de kiwis
mas os preços para entrar eram exorbitantes. À noite ainda nós fomos por
a espreitar no vidro a ver se finalmente conseguíamos ver uma ave rara
dessas mas não tivemos sorte. Antes de adormecer, ainda fomos para a
frente da biblioteca, onde dava para apanhar Wi-Fi. Dormimos relaxados
no meio das casas e ninguém deu por nós.
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